quinta-feira, 21 de março de 2019

Presidente do SIMCA fala sobre o Dia Nacional de Mobilização Contra Reforma da Previdência

Colegas pedimos que o dia de amanhã (22/03/19) seja de reflexão de todos junto aos nossos colegas e familiares sobre a Reforma da Previdência. Optamos por não fazer movimento público nesta data porque seria esvaziado, sendo que vários grupos estão se dirigindo a Porto Alegre outros a Pelotas, mas em contato com centrais teremos outros movimentos até a votação da matéria, e nesses sim teremos participação e pressão, VAMOS AMADURECENDO A IDEIA COM OS COLEGAS E FAMILIARES, POIS PRECISAREMOS DA PARTICIPAÇÃO DE TODOS PARA O SUCESSO DE UMA MANIFESTAÇÃO.

MAS PEDIMOS A QUEM TEM ACESSO A INTERNET QUE ENTRE SITE DA CÂMARA E DO SENADO PEGUE OS EMAILS DO DEPUTADOS E SENADORES VAMOS MOSTRA A ELES QUE NÃO QUEREMOS ESTA REFORMA, COBRA DELES O COMPROMISSO COM O ELEITOR, QUE FOI QUEM COLOCOU ELES LÁ....QUEM VOTA NÃO VAI VOLTA

A DIRETORIA

quarta-feira, 20 de março de 2019

SIMCA recebe e-mail de Senador sobre Reforma da Previdência

Recebemos e-mail, em resposta a questionamento da presidente do SIMCA, Célis Madrid, do senador Paulo Paim (PT-RS) sobre o trabalho de análise da Reforma da Previdência. SIMCA está atento e mobilizado neste tema. Confira:


Prezada senhora Celis,

Agradeço o seu contato e a sua participação cidadã.

O caminho para a Reforma da Previdência é o diálogo, a negociação, pois não acredito em propostas aprovadas sem o devido debate. Digo isso porque ouvi que o texto enviado pelo Governo (PEC nº 06/2019) é “intocável”, apesar de essa proposta ser mais danosa do que aquela enviada pelo governo Temer. Acompanhe a tramitação da PEC:


Preocupo-me muito com efeitos sociais da combinação da Reforma Trabalhista com a Reforma da Previdência e com a substituição do regime de repartição pela capitalização, pois o futuro é incerto. Se aprovada a capitalização, será o fim da Previdência Pública.

Tenho críticas e defendo a construção de um texto conjunto entre os poderes Executivo e Legislativo, pois os maiores prejudicados serão os mais pobres, os trabalhadores do campo e da cidade, os idosos, aposentados ou não, as mulheres, os beneficiários da LOAS.

Precisamos rever a forma como tratamos os servidores públicos, como se fossem os vilões, responsáveis por tudo. Quando o cidadão é aprovado em concurso público, deseja trabalhar e se aposentar conforme as regras da lei que regem esse servidor público, nem mais, nem menos: isso é justiça. Saber como irá se aposentar é o mínimo de respeito que se deve ao cidadão. Nessa Reforma proposta, primeiro, é necessário atacar de verdade os privilégios, altos salários do executivo, legislativo e judiciário, e só depois discutir as outras formas que o conteúdo da Reforma pode apontar em matéria de sustentabilidade.

Assim como ocorreu no passado, inclusive no Governo Lula, afirmo: Se não negociar, não passa!

Assista audiência pública realizada na Comissão de Direitos Humanos (CDH) em 25 de fevereiro:



Conte com meus esforços! Cordiais saudações,

Senador Paulo Paim

segunda-feira, 11 de março de 2019